Revista Isto é gente Edição 279
Em 1991, aos 19 anos de idade, Patrícia França fez o teste que mudaria sua vida. Atriz de teatro no Recife, ela tentou o papel principal na minissérie Tereza Batista, baseada no romance de Jorge Amado. Aprovada, realizou o sonho de ir morar no Rio de Janeiro. “Eu já queria morar sozinha e, desde os 17 anos, quando falava isso em casa, minha família dava risada”, lembra Patrícia. Vivendo em um apartamento alugado da mãe de Roberta Close, ela não se deslumbrou com a mudança para a capital fluminense nem com o fato de protagonizar uma minissérie da Globo. “Para mim, isso era motivo de preocupação, porque queria mostrar um trabalho digno. E fazer uma obra do Jorge Amado era muito sério, porque ele é uma lenda”, diz. Na segunda fase da minissérie, quando a personagem Tereza se estabeleceu em Salvador e se tornou cantora de cabaré, Patrícia teve a oportunidade de mostrar outra face de seu talento. “A fase cantora foi a mais deliciosa. Nas cenas, eu dublava minha própria voz cantando e foi muito especial poder gravar as músicas do Dorival e do Dori Caymmi que faziam parte da trilha.” Atualmente, a atriz interpreta a escrava Rosa, uma das vilãs de A Escrava Isaura, da Record, e diz estar revivendo o tempo de Tereza Batista. “O assédio do público está parecido, assim como a abordagem da imprensa e o sucesso da novela. A vida é feita de ciclos e eu estou muito feliz com esse trabalho.”
Em 1991, aos 19 anos de idade, Patrícia França fez o teste que mudaria sua vida. Atriz de teatro no Recife, ela tentou o papel principal na minissérie Tereza Batista, baseada no romance de Jorge Amado. Aprovada, realizou o sonho de ir morar no Rio de Janeiro. “Eu já queria morar sozinha e, desde os 17 anos, quando falava isso em casa, minha família dava risada”, lembra Patrícia. Vivendo em um apartamento alugado da mãe de Roberta Close, ela não se deslumbrou com a mudança para a capital fluminense nem com o fato de protagonizar uma minissérie da Globo. “Para mim, isso era motivo de preocupação, porque queria mostrar um trabalho digno. E fazer uma obra do Jorge Amado era muito sério, porque ele é uma lenda”, diz. Na segunda fase da minissérie, quando a personagem Tereza se estabeleceu em Salvador e se tornou cantora de cabaré, Patrícia teve a oportunidade de mostrar outra face de seu talento. “A fase cantora foi a mais deliciosa. Nas cenas, eu dublava minha própria voz cantando e foi muito especial poder gravar as músicas do Dorival e do Dori Caymmi que faziam parte da trilha.” Atualmente, a atriz interpreta a escrava Rosa, uma das vilãs de A Escrava Isaura, da Record, e diz estar revivendo o tempo de Tereza Batista. “O assédio do público está parecido, assim como a abordagem da imprensa e o sucesso da novela. A vida é feita de ciclos e eu estou muito feliz com esse trabalho.”
Fonte:Isto é gente
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