Patrícia França Fã Clube

sábado, 18 de setembro de 2010

Patrícia França:Sobre o casal Zé Inocêncio e Maria Santa

Em Ilhéus que José Inocêncio conhece e se apaixona pela doce e ingênua Maria Santa (Patrícia França), mulher por quem devota um amor incondicional, com quem se casa e tem quatro filhos. Para desespero de José Inocêncio, Maria Santa morre ao dar à luz João Pedro, rejeitado desde então pelo pai, que o culpa pela morte de seu grande amor.

Patrícia França:Renascer

Mais uma cena de Patrícia França na novela Renascer contracenando com o ator Leonardo Vieira


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Patrícia França:Desafio novo

Matéria de 2004 Revista Isto é gente Edição:277


Após 14 anos na Globo, a atriz Patrícia França grava em São Paulo A Escrava Isaura, da Record, e diz que pensou muito antes de aceitar o convite por causa da filha de quatro anos

Foram 14 anos de contrato com a Rede Globo desde a promissora estréia, aos 18, como protagonista da minissérie Teresa Batista. Hoje, aos 33, Patrícia França encara um desafio tão grande quanto o que marcou o início de sua carreira. Para viver a Rosa, na novela A Escra-
va Isaura, da Record, a atriz trocou de emissora e, como grava em São Paulo, tem passado boa parte de seu tempo longe de sua casa, no Rio de Janeiro. A determinação dessa pernambucana, porém, é a mesma da época em que largou a família no Recife para tentar a sorte no Rio. “Posso trabalhar em qualquer lugar. Existe vida inteligente além da Globo”, diz ela, que assinou com a Record há quatro meses.

Casada há cinco anos com o analista de sistemas Paulo Lins, 34, Patrícia só balançou na hora de aceitar o novo trabalho por um motivo: a filha, Fernanda, de 4 anos. “Pesou saber que eu não iria dormir com ela toda noite, mas tinha que trabalhar”, diz a atriz, que chegou a gravar cinco dias seguidos no início da novela. A média atual é de três vezes por semana, mas a saudade ainda pesa. “Também vivo as dificuldades de trabalhar em outra cidade. Mas para ela é muito difícil, ela sente muita saudade da filha”, conta Fernanda Nobre, colega de elenco de Patrícia.

Na única vez em que visitou os estúdios da Record com a mãe, Fernanda divertiu-se nos camarins e perguntou por que ninguém fazia maldades com Leôncio, para compensar as crueldades do vilão da história, vivido por Leopoldo Pacheco. Foi uma exceção. “Levei só
uma vez para ela conhecer. O ambiente de trabalho não é o mundo dela”, justifica Patrícia, que sequer pensou na possibilidade de se mudar com a filha para São Paulo. “Não acho justo enclausurar
uma criança num apart-hotel.”

Para compensar, a atriz não abre mão de passar todo o tempo possível com Fernanda. Literalmente. “Almoço com ela, tomo banho, ponho a roupa, penteio o cabelo, arrumo o quarto, corto a unha, olho a orelha, vejo se o cabelo está brilhando, se está comendo direito, levo na natação e vou aos aniversários”, enumera, quase perdendo o fôlego. Com isso, tornou-se ainda mais caseira do que o habitual.

É raro ver Patrícia fora de sua casa, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio, principalmente à noite. “Não dá para gravar 15 cenas desde cedo e ficar na farra até de madrugada”, afirma. Programas noturnos, só quando o marido atende aos pedidos de mais atenção, romance e jantares à luz de velas. “Mulher é tudo igual. Gosta de atenção, e eu também gosto dessas frescuras todas

Fonte:www.terra.com.br

Patrícia França:Brejeira sem medo de sotaques

Matéria 2001

Aos 30 anos, a atriz faz sua primeira vilã em A Padroeira e conta que se sentiu vítima de preconceito na carreira por ser nordestina















“Não acho justo o paulista ser aceito de imediato, enquanto, se você chega com sotaque nordestino, metem logo uma crítica no jornal”, diz Patrícia



Aos 18 anos, Patrícia França saiu de Recife para estrear na televisão como a Teresa Batista de Jorge Amado. O sucesso na minissérie lhe rendeu comparações com Sônia Braga – a musa que imortalizou Gabriela, outra personagem do escritor baiano –, mas a pouca idade não deixou que a fama lhe subisse à cabeça. Hoje, aos 30, a atriz garante que mantém os pés no chão e atribui isso à condição de nordestina. “O preconceito existe, mesmo que sutil. O nordestino, para fazer sucesso, tem que matar um leão por dia, e quando você é mulher e bonita, tem de fazer três vezes mais.”

Tanta determinação confunde quem espera encontrar em Patrícia a moça meiga e ingênua que sua beleza poderia sugerir. Desde a estréia na tevê, o jeito da então adolescente surpreendia. “Me lembro que alguns câmeras se assustavam, porque eu tinha opinião própria ao mesmo tempo em que era uma menina”, lembra a atriz, que apesar de tudo nunca teve qualquer discussão séria no trabalho. “Só não gosto que imitem meu sotaque”, avisa.

Essa, aliás, é outra dificuldade que, na opinião de Patrícia, prejudica muito mais os nordestinos do que os atores do sul do País. “Não acho justo o paulista ser aceito de imediato, enquanto, se você chega com sotaque nordestino, metem logo uma crítica no jornal.” A atriz fala por experiência própria. Em 1993, ela sofreu quando interpretou a curitibana Cláudia na novela Sonho Meu. “A imprensa me detonava ao mesmo tempo em que colegas me perguntavam como eu fazia para tirar o sotaque”, diz Patrícia que, com os anos longe de casa, perdeu um pouco do jeito pernambucano de falar.

Se Patrícia tivesse topado a sugestão de um dos diretores para transformar a personagem curitibana em recifense, talvez pudesse ter poupado os comentários negativos. Mas Patrícia enxergou preconceito na proposta. “Disse não, que seguraria a onda”, conta. A atriz coleciona elogios de gente como o autor Benedito Ruy Barbosa. “Confiei no taco da Patrícia porque sabia do que ela era capaz. Em Renascer (novela de Benedito) ela ficou no ar pouco tempo como a Santinha e conquistou o público até o fim da história.”

Filha da dona de casa Marlene da Paz, 50, e irmã de Cecília, 23, e Manoela, 20, a atriz parece ter puxado ao temperamento da mãe. “Ela é uma grande matriarca, uma mulher que sempre questionou essa história de dizerem que homem é melhor que mulher.” Acostumada a interpretar a mocinha da história, Patrícia tem gostado de viver a espanhola Blanca, de A Padroeira, sua primeira vilã clássica. Não foi xingada nas ruas, mas já passou por situações inusitadas. Certa vez passeava por um shopping do Rio de Janeiro com o marido, o empresário Paulo Lins, e uma menina de 10 anos a abordou e perguntou se ela não ficaria boa. “Disse que seria péssima sempre. A menina achou engraçado”, diverte-se a atriz.

Mãe de Fernanda, de um ano e seis meses, Patrícia ficou ainda mais caseira depois do nascimento da filha, mas não alterou sua rotina profissional. “Me preocupo com o bem-estar dela, como toda mãe, mas não acho que seja supermãe”, diz a atriz, que nunca levou a filha para o trabalho e nem pensa em fazer isso tão cedo. “Ela ia querer ficar do meu lado. Não ia dar certo.” Também não faz o gênero que liga a cada cinco minutos. “Deixo com a babá e fico tranqüila”, diz. O jeito quieto e introvertido de ser a incomoda um pouco, mas não consegue mudar. “Por ser atriz, talvez devesse aparecer mais, mas não consigo”, resigna-se.

Fonte:www.terra.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Patrícia França:Poder Paralelo-Novela

Mais umas imagem de Nina na novela Poder Paralelo.Patrícia França voltaa gravar depois de dar a Luz ao pequeno Gabriel.Como sempre deu um show com seu talentom e todos se emocionaram e torceram com Nina e Pedro.































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Fonte:entretenimento.r7.com